"Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização."

Walmir Monteiro - Psicólogo.

Alunos da Graduação em Psicologia Unime. Itabuna - Bahia.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A LEITURA E ANÁLISE DE TEXTO.



Por Andressa Corrêa e Tâmara Suiane.

A leitura é tão significativa que nos motiva ao aprendizado logo nos primeiros anos de nossas vidas. Podemos afirmar que a leitura constitui um fator decisivo, porque, através dela, temos a oportunidade de ampliar e aprofundar os estudos, visto que os textos formam uma fonte praticamente inesgotável de conhecimentos.

Para que a leitura seja eficiente, eficaz e proveitosa, orienta-se dedicada atenção no que se está lendo, caso contrário a leitura será superficial e, portanto, pouco entendida.

Também se faz necessário o domínio de um texto, onde é exigido: avaliação, discussão e aplicação. É preciso questionar a validade do texto, discutir com outras pessoas, porque, às vezes, a opinião de outras pessoas permite a descoberta de pontos importantes que passaram despercebidos durante a leitura, ou então acrescenta informações em alguns aspectos, bastante relevantes. Discutir é também uma forma de melhor analisar e avaliar o que se lê. Para concluir o significado da leitura, devemos fazer aplicação, quando possível, do conteúdo lido. Tal procedimento corresponde ao coroamento final da aprendizagem de um texto absorvido.

Lakatos e Marconi (1992:23) enfatizam que “a análise do texto ou a maneira de estudá-lo depende sempre do fim a que se destina. Os textos de estudo de caráter científico requerem, por parte de quem os analisa, um método de abordagem e certa disciplina intelectual”.

Para efetivar a análise textual, inicialmente o leitor deve ler o texto do começo ao fim, com o objetivo de uma primeira apresentação do pensamento do autor. Não há necessidade dessa leitura ser profunda. Trata-se apenas dos primeiros contatos iniciais, quando se sugere que já sejam feitas anotações dos vocábulos desconhecidos, pontos não entendidos em um primeiro momento, e todas as dúvidas que impeçam a compreensão do pensamento do autor. Após a leitura inicial, o leitor deve esclarecer as dúvidas assinaladas que, dirimidas, permitem que o leitor passe a uma nova leitura, visando a compreensão do todo. Nesta segunda leitura, com todas as dúvidas resolvidas, o leitor prepara um esquema provisório do que foi estudado, que facilitará a interpretação das idéias e/ou fenômenos, na tentativa de descobrir conclusões a que o autor chegou.


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